sexta-feira, 28 de maio de 2010



Houve um momento em que o aperto foi tão extremo e aflitivo que eu imaginei não conseguir suportar. Eu nem sabia que,  exatamente naquele ponto, a natureza tecia asas para mim, em silêncio, mas foi lá que senti que eu era feita também para voar. O aperto, entendi somente depois, era uma espécie de morte, um prenúncio da transformação, uma ponte que me levaria a outro modo de ser.
Ana Jácomo

3 comentários:

Rodolpho Padovani disse...

Nem sempre entendemos algumas coisas q nos acontecem, mas ela sempre vem por um motivo, pra nos fortalecer ou nos dotar de asas =)
Adorei...

Bjs...

Larissa Narel disse...

texto profundo, adorei!
nossa, mt obrigada flor! aqui também é *-* irei te seguir também! Volte sempre tá?

Lana Medeiros (: disse...

Bem intensas suas linhas!
Adorei aqui , MTMT Fofoo ;D
- te sigo !