sábado, 11 de dezembro de 2010


Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem...

Caio Fernando Abreu
(para de me matar, Caio...)

2 comentários:

Mari disse...

para de me matar, Caio 2

Camila disse...

Caio arrasa, amo muito.